Saudade, saudade serena
daquelas que a gente não chora
não lembra, não volta
só quer estar perto
de que a gente gosta,
agora.
Saudade, saudade serena,
que chega e maltrata
porque a gente lembra que é longe
e constata que o longe é a gente que inventa
e não pára
de ir.
Meu vício é a estrada...
a palavra é o mundo em miniatura, um silêncio que aparece. as palavras são sementes de sentido.
terça-feira, 8 de junho de 2010
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Um comentário:
a saudade é tão contraditória, seja ela serena ou não.
eu gosto de sentir saudade...talvez seja o combustível para me manter viva.
Saudades de ti!!
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