a palavra é o mundo em miniatura, um silêncio que aparece. as palavras são sementes de sentido.
domingo, 3 de outubro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
em cronópios
- Até a morte pequena de todas as memórias
- A poética do estranhamento (parte I)
- Por uma nova História da Literatura Brasileira
- Língua e Identidade
- O livro dos mais pequenos silêncios
- la mort du fou
- Subjetividade e Objetividade nas Ciências Humanas
- O poeta como guia da humanidade
- A formação e o Sentido do Brasil em Jorge Amado e Aluísio Azevedo
- Página de Óbitos
em corsário
minha estante
- a semente (meu fotolog)
- blog do joao pedro
- Cabidela da Laura Castro
- dramophone
- Edson Cruz
- Experiências Musicais
- Farol de Perdição (Sheyla)
- Hugo Metanoiado
- José Leite Neto
- Jéssica Giambarba
- km einstein
- linda graal
- luciano bonfim
- luiz reis DF
- meTamorfose ambuLante
- mirando a mídia
- mínima víscera
- o quarto das cinzas
- poesia maloqueirista
- Tertulia
- the sweetest candies
- uma escada para o nada
- Unidade Escrita (João Vicente)
5 comentários:
"E naquele momento eu pensei que poderíamos ser infinitos se fossemos música. E isso explica tudo, mas ninguém entende. Você entende."
grave o quase grito
do grilo gruta adentro))
quase agride
grávido silêncio)))))
(Pele&Osso)
não sei o que dizer, Leo Mackllene.
Pensei que você vivesse muito distante daqui, enraizado em algum bosque...
mas aí está você.
Me deu um susto.
Aí está você...
Neuzza Pinhero... e você, onde está além de ali? Belo "quem sou eu". Canção.
Postar um comentário