segunda-feira, 2 de abril de 2007

todas as canções me parecem velhas
de mim,
canto algum se eleva

2 comentários:

Clarisse disse...

merda.
não há mais mistério algum.

Aldemar Norek disse...

é, de fato pode não haver nada por trás das aparências. A ausência do mistério, ou sua inexistência, é de fato um dos temas de hoje. Talvez a gente tenha que dimensionar outra vez o jogo entre a superfície e o que é profundo - como a pele, nosso limite com o mundo, por onde entram muitas impressões, que às vezes transformamos em poesia.
um abraço