terça-feira, 26 de junho de 2007

a pedra e o pó

é vazio
e não fala
é branco, nulo
e não é este poema.

porque o que é
não pode existir
aqui

as árvores são destruídas
porque nada que é fixo pode existir

é vazio
é nada

13 comentários:

Anônimo disse...

“Queriam-me casado, fútil, quotidiano e tributável?”
(F. Pessoa)

leo mackellene disse...

anônimo?

Clarisse disse...

e se eu te contar pra quem foi que escrevi eles, inicialmente, tu nem acredita.

léo, até hoje tô indignada,
como é que não lembra do JORGE?
tá precisando fazer uns exercícios pra exercitar a memória, visse?

:*

Anônimo disse...
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
Anônimo disse...

Sou do tempo que as crianças apenas matavam aulas...

Anônimo disse...

Hoje acordei as 08h35min,
As férias nos deixam mais relapso quanto ao tempo
E as 08h36min fui invadido por um incontrolável desejo de escrever pra um amigo
Mas não qualquer amigo, um amigo que é bem mais que amigo que é um amor...
Assim o vejo, mesmo sem vê-lo... saudades.
Não sei por onde anda Mackellene, o que tem feito, de forma anda utilizando o seu tempo... e nem preciso saber, apenas o sinto essa manhã.
Deve estar ele desbravando os Brasis cheios de mistérios e encantamentos...
Deve estar ele nesse momento armado, com sua pena e seu nanquim pronto pra disparar mais uma rajada de esperança sobre os descaídos dessa nação...
Suas palavras regam esse chão rachado onde a semente pena pra nascer... Lavrador de almas é o que ele é.
Planta onde o solo é seco e raso e colhe sempre.
Tenho a vontade agora de dar-lhe um abraço e passar horas a fio conversando sobre o tudo e o nada, ou talvez de somente lhe cumprimentá-lo e saber como tem passado... mais saudades.
Por onde andará Léo Mackellene hein Stephen Fry?
Vou ler o jornal, quem sabe não o encontro no meio do caderno de cultura,
Do contrário vou voltar-me para o meu interior, porque lá com certeza o encontrarei...

Anônimo disse...

O poema me fez lembrar q desde pequena, qdo a Dona Raimunda (avó materna) era vivia,percebi q o silêncio n tem apenas a função de silenciar.Qdo eu fazia algo q era desaprovado, o silêncio da D.Raimunda gritava dentro de mim. Qdo qria conversar sobre algum problema c os namorados...silêncio...e depois um monólogo qse sem fim.
Ninguém havia me dito o quanto o silêncio dói.
Se o dono do blogger for uma pessoa sensata, apague isto q escrevi depois, ok?

Anônimo disse...

Léo,
Silêncio,a palavra que se procura em dicionários,línguas vivas ou mortas...o silêncio se fez calado.
Gostei dos pequenos silêncios!!!
Cheiro de pedra e pó azul de estrelas.
Lady Vania.

Diana Valentina disse...

tenho medo do que pode não ser nada.
uma vez escrevi:
"porque tudo que é muito grande, nunca chega a ser nada" ou alguma coisa desse tipo.
enfim.

Anônimo disse...

Mackellene, mandei um texto legal pro seu e-mail (escambo@hotmail.com).
Confira!

Anônimo disse...

Na fixadez dos teus sonhos
As coisas ocorrem
e você como sempre teima em não ver, olhe pro lado e veja que erro é sempre seu.
Você com seu ar de idiota.
Você com seu ar de intelectual frustado.

Tudo banalidade
Tudo é você...

leo mackellene disse...

meu ar de idiota continua o mesmo. agora, o de intelectual frustrado... já faz teeeeempo que já resolvi. o seu não?

leo mackellene disse...
Este comentário foi removido pelo autor.