cometemos sempre os mesmos erros
porque insistimos em ser sempre nós mesmos
a palavra é o mundo em miniatura, um silêncio que aparece. as palavras são sementes de sentido.
sábado, 15 de setembro de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
em cronópios
- Até a morte pequena de todas as memórias
- A poética do estranhamento (parte I)
- Por uma nova História da Literatura Brasileira
- Língua e Identidade
- O livro dos mais pequenos silêncios
- la mort du fou
- Subjetividade e Objetividade nas Ciências Humanas
- O poeta como guia da humanidade
- A formação e o Sentido do Brasil em Jorge Amado e Aluísio Azevedo
- Página de Óbitos
em corsário
minha estante
- a semente (meu fotolog)
- blog do joao pedro
- Cabidela da Laura Castro
- dramophone
- Edson Cruz
- Experiências Musicais
- Farol de Perdição (Sheyla)
- Hugo Metanoiado
- José Leite Neto
- Jéssica Giambarba
- km einstein
- linda graal
- luciano bonfim
- luiz reis DF
- meTamorfose ambuLante
- mirando a mídia
- mínima víscera
- o quarto das cinzas
- poesia maloqueirista
- Tertulia
- the sweetest candies
- uma escada para o nada
- Unidade Escrita (João Vicente)
2 comentários:
é verdade! as vezes mudar é preciso!
Sábias palavras!
Recentemente li "Os miseráveis" de Victor Hugo, fiquei super emocionada, pois apesar de ter sido escrito no século XIX, os mesmos problemas persistem nos dias atuais como: a injustiça social,o menino de rua,a falta de amor ao próximo...E o mais interessante é que os anos se passam e muitos dos problemas continuam os mesmos!
Más o mundo pode ser melhor,basta querermos. "Amar o próximo, eis a questão."
Postar um comentário