quarta-feira, 22 de outubro de 2008

quando o futuro atropela o que hoje somos,
estamos onde não estamos,
é preciso olhar as unhas dos pés.

Trago a civilização na cara:
são os óculos
que me permitem ver de longe
mas me impedem de sentir meu rosto.

12 comentários:

RAQUEL CAMPOS disse...

Eu sou tantas... no meio destas, uma q não consegue ver os pés e nem o próprio rosto pq a pintura não permite. Dói tanto quando me perco pq me perco sempre! Mas pensando bem, como eu seria sem “ela” a pintura? ou como eu seria se esse meu eu fosse único? (rsrsrs...) Então será melhor nossa multiplicidade, mesmo q algumas alienadas??
Bjs.

Unknown disse...

saudades, poeta léo

Unknown disse...

salve salve - o amor começa lavando os pés (do amor) e não pára nunca.

m.frança

Dayana Sales disse...

Nossa!!!
Que poeta você...
Uma honra ser
aluna de um poeta!!!!
Bjuu..

Anônimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

"quando o futuro atropela o que hoje somos"

Está quase atropelando,Léo.
Você vai em Março para Brasília e eu já estou pensando em como vai ser sem você na sala de aula. As aulas de Teoria Literária jamais serão as mesmas.
Mas me alegro, e me alegro muito, com as suas conquistas. Você merece!! E a poesia é o que nos une na fraternidade,na amizade que vai sendo construída,apesar de toda distância.
Já que me faltam mais palavras...
Um abraço!

Anônimo disse...

conhecer você foi a melhor coisa que me aconteceu.
você não tem noção do montão de coisas que me ensinou
é especial de mais para ser humano
beijos!!

Anônimo disse...

esse menino é muito conquistador
meu irmão veiii
nao sei como a tua muier aguenta!kkkkkkkkkkkkkkkkk

Anônimo disse...

sem comentarios vc é d++++++++++++++

Anônimo disse...

li é gostei,um livro que quanto mais leio, mas tenho vontade de le.depois de fernando pessoa tu es o melhor.

Anônimo disse...

se nao fosse casado!
nossa!!!!
casaria com voce