minha língua escreve
belos poemas de amor sobre tua pele deserta.
Tua pele, o pergaminho mais antigo.
te reencontro aqui,
em teu sono secular,
em minha cama macia
nua,
vestida apenas
com minha poesia.
a palavra é o mundo em miniatura, um silêncio que aparece. as palavras são sementes de sentido.
quarta-feira, 13 de junho de 2007
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5 comentários:
sementes que deitadas
concisa e apaziguadora
breve como o olhar direto.
Evoé para voce.
abraxas.
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http://dionisios.zip.net
Vc já leu Gilka Machado?
Depois explico!
Bjinhos
já sim. vc, elis, q ma apresentou. hehe!
Fui eu!? ahhhhhhh
Pois é, agora qro ler LM!
ai ai Leo...língua e pele... palavras que despem...
papéis de peles que aguardam teus versos...
sim sim...reencorte! ;)
amplexos!
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