quarta-feira, 13 de junho de 2007

minha língua escreve
belos poemas de amor sobre tua pele deserta.
Tua pele, o pergaminho mais antigo.
te reencontro aqui,
em teu sono secular,
em minha cama macia
nua,
vestida apenas
com minha poesia.

5 comentários:

AfonsoHRAlves disse...

sementes que deitadas
concisa e apaziguadora
breve como o olhar direto.
Evoé para voce.
abraxas.

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Unknown disse...

Vc já leu Gilka Machado?
Depois explico!
Bjinhos

leo mackellene disse...

já sim. vc, elis, q ma apresentou. hehe!

Unknown disse...

Fui eu!? ahhhhhhh
Pois é, agora qro ler LM!

Linda Graal disse...

ai ai Leo...língua e pele... palavras que despem...
papéis de peles que aguardam teus versos...
sim sim...reencorte! ;)

amplexos!